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Folha Médica > Blog > Notícias > Controle da corrosão: como novas tecnologias reduzem custos e riscos na indústria
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Controle da corrosão: como novas tecnologias reduzem custos e riscos na indústria

Dmitry Ignatov
Dmitry Ignatov Published dezembro 30, 2025
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Controle da corrosão: como novas tecnologias reduzem custos e riscos na indústria, destaca Paulo Roberto Gomes Fernandes ao apontar ganhos operacionais.
Controle da corrosão: como novas tecnologias reduzem custos e riscos na indústria, destaca Paulo Roberto Gomes Fernandes ao apontar ganhos operacionais.
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Paulo Roberto Gomes Fernandes comenta que, muitas vezes, os maiores prejuízos da indústria não aparecem em grandes acidentes, mas em processos silenciosos que vão degradando estruturas ao longo dos anos. A corrosão é um exemplo clássico: não chama atenção no dia a dia, mas consome cifras bilionárias, compromete a segurança e reduz a competitividade de empresas em diversos setores da economia brasileira.

Por que a corrosão pesa tanto no caixa das empresas

Um estudo de 2015 da International Zinc Association estimou que cerca de 4% do PIB do Brasil foram consumidos pela corrosão, valor superior a 200 bilhões de reais na época. O dado ajuda a dimensionar o tamanho do problema e mostra por que o tema preocupa especialistas, executivos e engenheiros. Em regiões litorâneas, a situação é ainda mais crítica, já que a agressividade do ambiente pode ser até 150 vezes maior do que na zona rural, acelerando o desgaste de estruturas metálicas, dutos, chapas, suportes e equipamentos expostos.

Na avaliação de Paulo Roberto Gomes Fernandes, quando a corrosão é tratada apenas como efeito colateral inevitável, as empresas acabam aceitando perdas que poderiam ser evitadas. Paradas imprevistas, troca antecipada de componentes, vazamentos, reparos emergenciais e até acidentes são desdobramentos diretos da falta de planejamento em torno da integridade dos ativos. 

Cultura reativa x cultura de prevenção

Um dos grandes desafios é que, em muitos casos, a corrosão só ganha atenção quando o dano já se tornou visível. É o momento em que um equipamento apresenta falha, uma linha precisa ser interrompida ou um laudo aponta risco de rompimento. Para Paulo Roberto Gomes Fernandes, esse comportamento reativo está na raiz de boa parte dos custos.

Mudar essa lógica significa tratar a corrosão como variável estratégica desde o início dos empreendimentos: escolher materiais adequados, especificar sistemas de proteção, prever monitoramento contínuo e estruturar planos de manutenção baseados em risco. Em outras palavras, é transformar um fenômeno físico inevitável em algo gerenciável, com metas claras de desempenho e de redução de perdas ao longo da vida útil dos ativos.

Monitoramento em tempo real como ferramenta de gestão

Nesse contexto, soluções digitais têm ganhado espaço. A Vidya Tecnologia, startup incubada na Aceleradora Sistema Fiep e apoiada pelo Instituto Senai de Inovação em Eletroquímica, desenvolveu um sensor de monitoramento de corrosão para atmosferas controladas. A ideia é simples na aparência, mas sofisticada na aplicação: medir, continuamente, a presença de contaminantes atmosféricos, calcular a taxa de corrosão e traduzir esses dados em informações úteis para engenheiros e gestores.

Para Paulo Roberto Gomes Fernandes, soluções avançadas de controle da corrosão fortalecem a segurança, a vida útil e a eficiência industrial.
Para Paulo Roberto Gomes Fernandes, soluções avançadas de controle da corrosão fortalecem a segurança, a vida útil e a eficiência industrial.

O sistema utiliza um sensor que monitora agentes corrosivos, envia os dados a um software e, a partir de parâmetros pré-estabelecidos, indica o nível de agressividade da atmosfera e a velocidade de degradação esperada. Ao contrário de métodos tradicionais, que dependem de coleta manual de amostras e análises laboratoriais demoradas, a solução entrega respostas em tempo real. 

Roletes plásticos especiais da Liderroll e o exemplo dos terminais próximos ao mar

Os terminais da Petrobrás instalados próximos ao mar ilustram bem os efeitos de um ambiente altamente agressivo. Ali, a corrosão dos roletes de aço que suportam grandes tubulações sempre foi um problema relevante, com desgaste acelerado, necessidade frequente de substituição e risco de falhas em componentes de apoio. Diante desse cenário, soluções convencionais de pintura e proteção nem sempre eram suficientes para garantir desempenho de longo prazo.

Foi nesse ponto que a Liderroll passou a adotar roletes fabricados com plásticos especiais, específicos para suportação de dutos em ambientes corrosivos. Ao substituir o aço por materiais poliméricos adequados, a empresa simplesmente eliminou a corrosão nesse tipo de componente, reduzindo paradas para manutenção, aumentando a disponibilidade das linhas e ampliando a vida útil do sistema de suporte. Para Paulo Roberto Gomes Fernandes, o caso mostra que combater a corrosão não é apenas monitorar, mas também repensar materiais, geometrias e métodos de instalação.

Além de reduzir falhas, os roletes plásticos contribuem para maior previsibilidade de custos, já que os intervalos de substituição ficam mais espaçados e o risco de intervenções emergenciais diminui. Em projetos de grande porte, essa previsibilidade é crucial para manter a competitividade e o cumprimento de contratos.

Para onde caminha a gestão da corrosão na indústria

A combinação de sensores inteligentes, análise de dados e soluções construtivas inovadoras aponta para um futuro em que a corrosão deixa de ser apenas um “mal necessário” e passa a ser tratada como variável controlável. Com esse olhar, empresas conseguem preservar melhor seus ativos, proteger o meio ambiente e fortalecer a segurança de trabalhadores e comunidades.

Na leitura de Paulo Roberto Gomes Fernandes, quanto mais cedo os gestores incorporarem a corrosão à agenda estratégica, menores serão os custos ocultos e maior será a capacidade de competir em mercados exigentes. Investir em monitoramento em tempo real, em materiais mais resistentes e em projetos pensados desde a origem para enfrentar ambientes agressivos é, hoje, menos uma opção e mais uma necessidade para quem quer permanecer relevante em setores intensivos em infraestrutura.

Autor: Dmitry Ignatov

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